Patricia Gil

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A cada novo dia surgem novos blogs, vlogs, perfis em instagrams, twitters, fan pages, youtube, snapchat, etc… opção é o que não falta, e a pergunta é: E o conteúdo? Ah… o conteúdo, o que vejo é uma enxurrada de diários digitais e uma exposição absurda, principalmente por parte das crianças e adolescentes.

Novamente bato na tecla, essa nova maneira de se comunicar com o auxílio das redes sociais não chegaram com um manual de instruções, (embora poucos leiam).. a orientação para o uso delas é raro, e o resultado disto é a era da exposição sem limites. Para nossos avós e pais, o que ainda é um processo de descoberta e novidade, para as crianças já é algo natural, o amiguinho da escola, o primo, o vizinho, enfim, é difícil não ver hoje uma criança com um tablet ou smartphone, e todos estes aparelhos já chegam com alguns aplicativos instalados.

Enquanto alguns pais se preocupam com a educação e orientação e usam de todos estes recursos para auxiliar na educação, colocando regras e monitorando o que os filhos fazem em ambientes digitais, existe uma grande parte que presenteia o filho com o aparelho e pronto, o problema está resolvido, só que não. Sem se esquecer daqueles que gravam vídeos com o filho pagando mico com a esperança de ficar famoso em algum programa de televisão, mas esse é assunto para um outro texto.

Tirei esses últimos dias, para fazer uma pesquisa bem profunda sobre o comportamento de crianças e adolescentes nas redes sociais, pesquisei perfis de diferentes idades para analisar o comportamento e conteúdo. Em muitos, não vi nada de diferente do que eu por exemplo fazia quando era criança, porém a diferença era que eu brincava entre 4 paredes, sem holofotes, microfones, câmeras e seguidores. Tenho 30 anos, sou da geração Xuxa, tive o sonho de ser paquita e brincava de o show da Xuxa no meu quarto ou com amiguinhas, mas dentro de casa, com pai e mãe monitorando, tive o uso do “meu querido diário”, e achava que aquele cadeadinho “ralé” rs.. deixava minhas confissões seguras, mal sabia  que minha mãe lia todos os dias, porém hoje vemos os mesmos comportamentos de acordo com a época, mas de maneira explícita, as brincadeiras, os diários, estão aí pra quem quiser ver, é absurda a leva de crianças e pré-adolescentes com canais no youtube, vine, entre outros, e com nada que se tire proveito! Já se portam como se tivessem uma legião de “fãs”, já usam de diálogos como: “Desculpem, estou sem tempo, mas segue a prévia do que vem por aí”, “Sofri uma desilusão, mas estou em outra, vamos curtir a vida”. Vídeos de 1 minuto sem o menor sentido.

Alguns conteúdos que observei são só travessuras de criança, brincadeiras das quais, quando se tornarem adultos alguns certamente vão morrer de vergonha, mas também vi conteúdos preocupantes, com fotos ou vídeos “sensuais”, e não acho nada disso legal, é preocupante, isso sim! Sabemos que pedofilia e outros crimes muito graves acontecem por aí, e essa exposição digital sem controle é um prato cheio para estes bandidos.

A questão é, por que tanta exposição? Já escutei a devolutiva, “Pat, isso é ótimo, é incrível! Imagine! Vejo um grande potencial naquela menina/garoto, ele fala bem em público, já virei fã, sigo ela e apoio. Você está sendo preconceituosa, quadrada!” Pera lá! Em público?

Será que realmente esses jovens tem a noção de que aquela groselha de tantos minutos, ou aquela foto tem o potencial de atingir tantas e tantas pessoas assim?

Procure saber como esses jovens são fora do ambiente digital, como são na sala de aula, se conseguem apresentar um seminário tranquilamente. E a resposta é não, eu já fiz a pesquisa, e não foi muito difícil de fazer, tenho inúmeros primos com variadas idades e já fiz a análise com cada um deles. Claro que tem as exceções, e que alguns são tão bem descolados no digital como fora dele precocemente, a única coisa que falta é ser orientado pra arrasar no futuro, mas sabemos que ficar atrás de uma tela de computador, celular, tablet dentro do seu quarto sem ninguém te observando é muito cômodo, é possível criar personagens.

E daí eu digo, é legal mesmo vermos o dia inteiro esse conteúdo e exposição digital sem limites por parte dos jovens?

proxximaAntes tarde do que nunca, vamos ao post do evento ProXXima 2015.

Felizmente pude ir na edição deste ano 🙂 Cortesia que ganhei do Meio e Mensagem e que chegou na hora certa, pois queria muito ir no evento pela ótima curadoria, mas desempregada há tanto tempo não tinha como custear.

Não foi possível acompanhar todas as palestras, pois surgiram compromissos inadiáveis de última hora, mas comentarei sobre as que eu vi do 1º dia. Do segundo eu não levei caderno 😦 e só vi o primeiro horário.

Adorei a curadoria, pois foge da mesmice que vemos em muitos eventos de marketing digital por São Paulo. Adorei cada escolha dos convidados nacionais e internacionais em palestrar, foi muito enriquecedor.

Mas infelizmente cada vez que um convidado internacional iniciava a sua palestra, só tínhamos mais e mais comprovações de que o nosso mercado  brasileiro de Internet está muuuuuito atrasado, tiveram até palestrantes do segundo dia voltado para programatic que foram bem duros em suas afirmações deste nosso atual panorama e isso precisa mudar urgente.

Ouvimos muito o que todos já estão ou pelo menos deveriam estar carecas de saber.
O consumidor é o centro de tudo! As estratégias precisam estar ligadas na experiência do usuário + propaganda + mídia. E tanto o produto quanto a experiência precisam ser positivas, um depende do outro,  e é preciso valorizar o tempo das pessoas!

A frase mais linda dita no evento foi no debate entre Guilherme Telles- UBER, Pedro Navio – Red Bull, Sara Hall – Waze
“A inovação tem que estar no DNA da marca e não ter apenas um departamento de inovação”.

Red Bull se tornou um publisher, gerando conteúdos para diversos canais. A marca tem 30 anos de mercado e há 25 anos se comunicam com atletas, participando de eventos e parcerias. Hoje possuem a marca como o 3º maior canal de views no Youtube, 30% do conteúdo é não-branded, falam de conceitos mas sem aparecer a marca e 70% é conteúdo da marca.

Na palestra de colaboração e movimento de Sara Hall do Waze, depois de tudo o que eu vi das estratégias de marketing do Waze, virei muito fã.

Ela já logo nos enfatiza.

É preciso ter um objetivo maior do que o produto. Pensar em maneiras de inovar valorizando o tempo das pessoas. 

O Waze  conta com muito apoio dos próprios usuários, aqui no Brasil por exemplo, nos citou o exemplo do Rio, constantemente os usuários enviam informações, por exemplo: citam onde tem estacionamentos, em que regiões possuem wi-fi, se está acontecendo alguma manifestação ou um grande acidente,  ou enviam fotos em tempo real, toda essa troca de experiência entre produto e usuário já está sendo pensada nas Olimpíadas, e juntamente com a prefeitura do Rio estão estudando todas as informações recebidas. Durante o período das Olimpíadas uma das maiores preocupações é que ao mesmo tempo que terão muitas pessoas interessadas em transitar pela cidade para chegar até os jogos olímpicos, também haverá aqueles que não querem ir.

Outras estratégias que nos foram apresentadas e que pirei, foi quando Sara nos apresentou uma série de ações feitas em diversos países com parcerias de marcas com geolocation. Até me recordei quando trabalhei no Apontador e também já havia estratégias destas feitas aqui em 2010, no caso do Waze, se você passar por um determinado local, e se neste raio existe alguma loja em parceria com o Waze você pode ser impactado na hora de participar de alguma promoção, desconto, etc.

Na palestra do Samuel Russell – GMA GM e os desafios digitais: acelerando depois do choque, já nos joga a seguinte frase: Crise é oportunidade!
Com a crise de 2009 foi necessário reestruturar a área digital.
E com essa reestruturação e estudos, eis dados importantes:

60% da decisão de compra é feita pela net, tudo é pesquisado antes, carro, cor, modelo, acessórios, pouca coisa é decidida na concessionária, o cliente já vai certo exatamente do que quer.

Em 2017 98% da navegação será via Mobile  no Brasil, portanto a experiência na navegação deve ser feita se stress (novamente vemos a palavra experiência de usuário). A experiência de compra de qualquer automóvel não anda mais sem o digital, e com isso é preciso usar das melhores tecnologias, inteligência de informação em suas estratégias.

Foi nos dito também que, com essa nova geração millennials, daqui há 10 anos, não haverá mais compra de carros, mas sim o aluguel deles, os chamados “carros anônimos”. Foi observado que essa geração até poderá ter o interesse de possuir a casa própria, ou talvez tenham como o único bem o melhor celular do mercado, mas possuir um automóvel não faz mais parte, pois os hábitos e expectativas mudaram.

Na apresentação  a tecnologia criando experiências incríveis para o consumidor: A Fernanda Hartmann nos apresentou o case da coleção de outono-inverno da Renner com o Google Cardboard!
E melhor do que explicar ou deixar esse post maior do que já está, segue o vídeo abaixo que falar por si só.

A Fernanda disse que a ideia é levar esta tecnologia para algumas lojas. Aguardando ^^

Depois tivemos o show de apresentação com o Kodi Foster – Outbrain, que deu um belo tapa na cara, fugindo das mesmices que escutamos muito em reuniões, palestras ou cursos.
Conteúdo é Rei! Jura?? É preciso mensurar! Não me diga! Essa campanha precisa ser viral! Sério?! (Não foram exatamente essas palavras, mas foi basicamente isso que ele quis dizer quando escutamos recomendações como estas em ações de marketing).

A busca em mídia é sempre em conteúdo, a ciência do comportamento!

Essa frase é pra fazer pensar e muito!
“As pessoas vão buscar conteúdo com ou sem a sua marca. Por isso, você precisa criar hábitos para aparecer!”

“Mais de 200 milhões de posts são feitos todos os dias. O desafio da marca é se destacar nesse mundo.”

Outra que é bem óbvia, mas ainda tem gente e até profissionais que parecem se esquecer em suas estratégias.

“Instagram, é uma escolha! Segue quem quer!” E quais são os principais motivos e temas que fazem alguém seguir outro perfil no Instagram, uma rede 100% com foco em fotografias?
1 -Seguem celebridades, sim, as pessoas querem acompanhar seus ídolos, saber de suas rotinas, ensaios, vida, conquistas, etc..
2 – Hobbies
3 – Pornfood
4 – Saúde/Fitness – Exibir atividades físicas, corpos saudáveis, esportes, estilo de vida
5 – Família
6 – Lugares bonitos, incríveis.

74% do tempo o ser humano está na internet. Se você não está online está perdendo tempo!

Amei essa palestra! Sem clichês!

Como eu sai do evento Proxxima? Feliz por ter visto muitos cases, estratégias bacanas! Triste em ver que engatinhamos e muito por aqui, mais triste ainda é receber estratégias e metas onde não tem nenhum foco no consumidor, em melhorar a vida dele, a experiência com o produto e o pior e que muitos sofrem, a cultura de que digital não precisa de investimento ou que  é a estratégia mais ‘barata’ para se investir. Espero que o nosso mercado evolua o quanto antes! E mãos na massa pessoal!

proxxima2015
Todos os anos temos uma grande variedade de eventos na área de Comunicação principalmente voltado para o digital. E chega um momento que surge aquela cruel dúvida: Em qual eu vou? E daí aparecem os questionamentos:
Mas ir para ver mais do mesmo? Será que vale a pena mesmo investir neste evento? Será só mais um dia perdido.. em que voltarei para o trabalho e não terei nada de novo para expor pra equipe?

É natural ficarmos mais exigentes, afinal, é dinheiro investido.  Porém existe um evento que ainda me chama muito atenção, apesar de ter um investimento alto, é o ProXXima 2015, que neste ano traz o tema: A curadoria que o mundo digital precisa. Fui em na edição de 2011 e adorei, depois não consegui ir nas outras.

Este ano a proposta é que o evento será muito mais interativo, em local e formato novo, trazendo conteúdo rico e com temas atuais voltados para a área de negócios em marketing e comunicação digital.

Serão dois dias de feira e seminários com a apresentação de grandes cases de agências, marcas e institutos de pequisas, nacionais e internacionais e a expectativa é de reunir mais de 2 mil profissionais de diversas áreas.

Achei que a grade de seminários deste ano está imperdível!
E só para verem como tá show, vou colocar o tema das palestras!

– DESINTERMEDIAÇÃO E RUPTURA
UBER: TAXI E INOVAÇÃO JÁ, POR FAVOR!

– VÍDEO AD REVOLUTION
VIDEOS EMBARCADOS EM TODOS OS APARELHOS MÓVEIS DO MUNDO. JÁ ESTÁ ROLANDO.

– PESSOAS REAIS. RESULTADOS REAIS.

– SKY/ PROXXIMA INNOVATION
COLABORAÇÃO EM MOVIMENTO

– ADVERTISER: CASE

– A GM E OS DESAFIOS DIGITAIS: ACELERANDO DEPOIS DO CHOQUE

– APRESENTAÇÃO GLOBO.COM

– APRESENTAÇÃO GOOGLE

– APRESENTAÇÃO GLOBOSAT

– CONTENT
CONTEÚDO COMO FONTE DE RECEITA. MAS SÓ SE VOCÊ MUDAR SEU JEITO DE PENSAR.

– SOCIAL MUSIC
O NEGÓCIO DA MÚSICA AFINADO COM OS NEGÓCIOS DO MARKETING

– CMO+CIO EVOLUTION

– THE PROGRAMMATIC DECK
O MARKETING COMO CIÊNCIA EXATA 
DA NASA AO PROGRAMMATIC, SEM PASSAR POR MARTE 

– APRESENTAÇÃO SERASA EXPERIAN

– APRESENTAÇÃO TV XTENDER

– MAS AFINAL, PROGRAMMATIC FUNCIONA MESMO?

– REAL TIME MARKETING
O TEMPO DO MARKETING OU É AGORA OU É AGORA. PODE ESCOLHER.

– TRANSFORMANDO CONSUMIDORES EM ROI: UM NOVO PARADIGMA PARA O DIGITAL
– PROXXIMA STARTUP

– APRESENTAÇÃO TWITTER

– APRESENTAÇÃO Web Spectador

– CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E DIGITAL DE MÃOS DADAS

O ProXXima 2015 acontece nos dias 18 e 19 de maio (tá quase aí), será no Golden Hall do Sheraton WTC, em São Paulo e será realizado pelo Grupo Meio & Mensagem, e com os patrocínios de Globo.com, Globosat, Google, Serasa Experian, TV  Xtender, Twitter e Webspectador.

Para quem puder ir, aproveite! Provavelmente será um evento que trará muita informação preciosa 🙂

As inscrições vão até amanhã que vem 🙂
http://evento.proxxima.com.br/evento/2015/proxxima/inscreva-se 

convivência digital

Para aqueles que acabam “sim”, sendo inconvenientes e reclamam ou jogam diretas ou indiretas para os amigos/colegas dizendo: Você só fala sobre um mesmo assunto o dia inteiro, você posta conteúdo toda hora, não aguento mais ver tanta coisa no meu feed de ciclano, você se expõe demais e etc…

É simples deixe de seguir, de acompanhar ou respeite o espaço do outro, mesmo que a postura dele não seja a mais adequada e correta o possível. Ah, mas é meu amigo e eu só quero ajudar…, se você disse uma vez, com jeito e educação, sem prepotência e não mudou, então pronto, você já fez a sua parte e fim de papo. Ninguém te obrigou a seguir fulano, não é? Não adianta você encher o outro e querer discutir, você tem sua opinião e sua visão e o outro tem a dele de acordo com as experiências de vida e convicções que foram passadas, aprendidas e vividas ao longo dos anos. Ninguém foi criado junto, nem todos estudaram na mesma escola, tiveram a mesma educação ou conviveram com a mesma classe de pessoas.

Pense que aqui é igual a programação de uma TV, com grades de programação, canal de desenho passará desenho o dia inteiro, de filme o dia inteiro, de esporte o dia inteiro e assim por diante, e quando algo não lhe agrada o que você faz, discute com a TV? Fica xingando, reclamando com outros? Entra no SAC para reclamar sobre cada canal? Ou simplesmente muda de canal? Nem as TVs com variados canais agradam a todos, o que dirá sobre o conteúdo que o seu amigo compartilha, divulga ou opina o dia inteiro? Se ele faz isso o tempo todo, se coloca inutilidades, etc.. o problema dele é dele e não seu.

Mude as atitudes, não seja um chato, inconveniente sem noção. Ninguém muda ninguém, principalmente sob pressão, a vida, as experiências e a maturidade é que mudam as pessoas por conta própria, desde que ela se permita.

Podemos economizar muito tempo sendo pessoas mais agradáveis do que gastando energia em discussões intermináveis e desnecessárias.

conteúdo relevante

Muito se discute sobre isto, mas e quando nos deparamos com grandes marcas do segmento de varejo com aquele conteúdo no Facebook: Gosta de Ursos Pandas Curte, Ama Gatos Persas Compartilha, e daí são 700 comentários, 500 curtis, 1000 compartilhamentos, isso quer dizer que este tipo de estratégia é um conteúdo relevante?

Não!

Isso é gerar BUZZ. Aumentar o alcance  e a porcentagem de pessoas que falam sobre ela, mas não é correto dizer que é uma page com um conteúdo relevante e com pessoas engajadas, até porque nenhuma página de varejo tem em seu ponto de venda, URSOS PANDAS ou GATOS PERSAS. Este tipo de estratégia também não ajuda para o posicionamento, reputação e relacionamento de marca, pois quando compartilhamos posts sem vínculo com o produto como este geralmente você viu ele na timeline de algum amigo achou engraçado e passou adiante, mas dificilmente se atenta de qual página é sua origem.

Portanto, quando o seu cliente faz comparações com a concorrência só em base de números, analise e argumente, nem sempre estar no topo com estas métricas significa que o conteúdo e as estratégias são relevantes. Sabemos que quando uma página só fala 100% sobre o produto é maçante e cansativo, então alterne com dicas e assuntos relacionados, e traga ações e atratividades diferentes, se o seu público for teen e você e seu cliente queiram investir em conteúdos engraçados e fofos como o do Urso Panda e Gato Persa, sugira um game, daqueles simples de 8 bits para trazer uma atratividade diferente para a página, com pontuações de melhores da semana, cujo o prêmio pode ser kits de produtos.

Porém, vamos continuar a falar sobre conteúdo relevante. Produção de conteúdo, não se resume apenas em produção de posts para Facebook ou replicação de conteúdo entre página de notícias de algum site ou portal, Twitter e Facebook. Vai muito mais além do que isso.

Algumas empresas, agências, marcas e analistas precisam olhar mais para outras ferramentas e sair um pouco da bolha do Facebook. Temos diversas plataformas e ferramentas onde podemos criar um grande plano de ações bem planejadas e interessantes.

Além de termos um site ou um portal, uma página no Facebook e um perfil no twitter, que geralmente é o Pacote Digital que muitas empresas costumam vender, temos:

SlideShare para produzirmos materiais relevantes;

Youtube, para criarmos ações como pequenas web séries e ações diferenciadas e até mesmo utiliza-lo como um repositório de campanhas que são veiculadas na TV;

Infográficos são atrativos e é uma boa estratégia quando você quer sair da mesmice;

Instagram, com missões semanais, onde você pode solicitar que o próprio  público produza o conteúdo, uma forma de engajar o público diretamente com a marca;

Blog, que você pode unir estratégias conforme o assunto e a marca e ter a participação de colaboradores na produção do conteúdo e também fazer parcerias para que outros blogueiros influentes façam uma troca de conteúdo;

E sempre, SEMPRE aproveite para tirar insights na produção do conteúdo com o seu próprio público, você pode coletar dados por meio de relatórios, no SAC e nas buscas que fazemos quando analisamos presença e reputação de marca, muitas ideias e soluções vêm a partir do que o próprio público comenta, critica e elogia, é importante estar atento sempre, para tornar o negativo em positivo e o positivo em oportunidades.

Temos diversas opções, porém sempre planeje e crie cronogramas assertivos, com periodicidade, não saia lotando a timeline do seu público e nem replicando o mesmo conteúdo em diversas plataformas tudo ao mesmo tempo, a chave de um conteúdo relevante é você usar adequadamente cada ferramenta, alguns assuntos só funcionarão bem em uma plataforma e outros assuntos em outras.


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