Patricia Gil

Posts Tagged ‘marketing digital

conteúdo relevante

Muito se discute sobre isto, mas e quando nos deparamos com grandes marcas do segmento de varejo com aquele conteúdo no Facebook: Gosta de Ursos Pandas Curte, Ama Gatos Persas Compartilha, e daí são 700 comentários, 500 curtis, 1000 compartilhamentos, isso quer dizer que este tipo de estratégia é um conteúdo relevante?

Não!

Isso é gerar BUZZ. Aumentar o alcance  e a porcentagem de pessoas que falam sobre ela, mas não é correto dizer que é uma page com um conteúdo relevante e com pessoas engajadas, até porque nenhuma página de varejo tem em seu ponto de venda, URSOS PANDAS ou GATOS PERSAS. Este tipo de estratégia também não ajuda para o posicionamento, reputação e relacionamento de marca, pois quando compartilhamos posts sem vínculo com o produto como este geralmente você viu ele na timeline de algum amigo achou engraçado e passou adiante, mas dificilmente se atenta de qual página é sua origem.

Portanto, quando o seu cliente faz comparações com a concorrência só em base de números, analise e argumente, nem sempre estar no topo com estas métricas significa que o conteúdo e as estratégias são relevantes. Sabemos que quando uma página só fala 100% sobre o produto é maçante e cansativo, então alterne com dicas e assuntos relacionados, e traga ações e atratividades diferentes, se o seu público for teen e você e seu cliente queiram investir em conteúdos engraçados e fofos como o do Urso Panda e Gato Persa, sugira um game, daqueles simples de 8 bits para trazer uma atratividade diferente para a página, com pontuações de melhores da semana, cujo o prêmio pode ser kits de produtos.

Porém, vamos continuar a falar sobre conteúdo relevante. Produção de conteúdo, não se resume apenas em produção de posts para Facebook ou replicação de conteúdo entre página de notícias de algum site ou portal, Twitter e Facebook. Vai muito mais além do que isso.

Algumas empresas, agências, marcas e analistas precisam olhar mais para outras ferramentas e sair um pouco da bolha do Facebook. Temos diversas plataformas e ferramentas onde podemos criar um grande plano de ações bem planejadas e interessantes.

Além de termos um site ou um portal, uma página no Facebook e um perfil no twitter, que geralmente é o Pacote Digital que muitas empresas costumam vender, temos:

SlideShare para produzirmos materiais relevantes;

Youtube, para criarmos ações como pequenas web séries e ações diferenciadas e até mesmo utiliza-lo como um repositório de campanhas que são veiculadas na TV;

Infográficos são atrativos e é uma boa estratégia quando você quer sair da mesmice;

Instagram, com missões semanais, onde você pode solicitar que o próprio  público produza o conteúdo, uma forma de engajar o público diretamente com a marca;

Blog, que você pode unir estratégias conforme o assunto e a marca e ter a participação de colaboradores na produção do conteúdo e também fazer parcerias para que outros blogueiros influentes façam uma troca de conteúdo;

E sempre, SEMPRE aproveite para tirar insights na produção do conteúdo com o seu próprio público, você pode coletar dados por meio de relatórios, no SAC e nas buscas que fazemos quando analisamos presença e reputação de marca, muitas ideias e soluções vêm a partir do que o próprio público comenta, critica e elogia, é importante estar atento sempre, para tornar o negativo em positivo e o positivo em oportunidades.

Temos diversas opções, porém sempre planeje e crie cronogramas assertivos, com periodicidade, não saia lotando a timeline do seu público e nem replicando o mesmo conteúdo em diversas plataformas tudo ao mesmo tempo, a chave de um conteúdo relevante é você usar adequadamente cada ferramenta, alguns assuntos só funcionarão bem em uma plataforma e outros assuntos em outras.

É inevitável nos dias de hoje alguém não possuir pelo menos um perfil em alguma rede social. Afinal, elas ajudam em aproximar as pessoas e até em encontrar oportunidade de emprego. Mas também ela tem o lado sombrio, afastam as pessoas, em alguns casos colaboram para a demissão de funcionários, dificultam o relacionamento entre amigos, casais gerando discussões, términos e mal entendidos e tudo isto por quê?

Porque fomos incluídos no ambiente digital e não tivemos tempo de nos adaptar e aprender como usar. Não recebemos manual de instrução. Fomos aprendendo na prática e é assim até hoje. E com isso vemos condutas sem postura e atitudes condenadas por muitos.

Falta de etiqueta, bom senso e gentileza é o que mais vemos.

Se antes quando pegávamos aquele filme com as fotos reveladas e já dávamos um sumiço na foto que não nos agradava, hoje nossos amigos ou conhecidos, nos marcam em fotos sem nos perguntar, publicam vídeos que você nem sabia que foi filmado. Aquela perguntinha mágima: Posso publicar essa foto/vídeo sua na minha rede social, seja ela facebook, twitter, flickr, etc sumiu do vocabulário.

Se antes você se incomodava quando alguém conversava com você em tom alto demais e fomos educados desde a escola ou pelos nossos pais que isso é uma má educação, ou que não pedir licença para interromper ou se convidar em uma conversa alheia, hoje vemos pessoas que conversam ASSIM e pessoas que se intrometem em conversas nos perfis digitais, e dai você pensa, mas é público, está ali para todos verem, porém isso não significa que você jogue fora todas as boas maneiras que recebeu ao longo da vida.

Aprendemos que para ajudar uma pessoa carente não será um trocado que irá ajudá-lo, ou que se vemos maus tratos em algum lugar devemos denunciar, no ambiente digital não é diferente, e o que vemos? Pessoas que compartilham imagens com o sofrimento do próximo na falsa esperança de que quanto mais levarmos adiante aquela imagem magicamente esses compartilhamentos, ou RTs ou views serão convertidos em dinheiro.

Aprendemos que temos que ter conduta profissional, uma coisa é você na mesa do bar com os seus amigos, outra coisa é você no seu ambiente de trabalho, não precisa seguir uma conduta de quartel, mas pelo menos bom senso é muito bem vindo, e o que vemos também no ambiente digital? Reclamações publicadas abertamente sobre seus amigos, seu trabalho, seu chefe, informações restritas sendo passadas adiante.

E se formos analisar profundamente, não faltarão exemplos de inúmeras situações em que nossas condutas ou conceitos de boa educação e consciência são deixadas de lado, elas não devem ser perdidas no meio do caminho, o que muda só  é a plataforma em que você está e é por isso que eu digo e repito precisamos de Educação Digital, não da mais para levarmos esse assunto como brincadeira, internet é um ótimo ambiente para encontramos humor, diversão, distração, mas deixou de ser somente um lugar de lazer.

Internet não é uma terra sem lei. É um lugar onde tem sim, expectadores vendo, criticando e condenando suas atitudes a todo momento e que você nem imagina.

fonte da imagem: google images

Cada vez mais, vemos páginas e mais páginas sendo criadas diariamente no facebook, porém… quantas delas sem o menor propósito ou estratégia?

Convenhamos que é  fácil criar uma fan page e publicar um conteúdo qualquer, mas qualquer trabalho requer conhecimento, esforço e estratégia de quem o administra e antes de se questionar, porque meu projeto não funciona, siga alguns pequenos e simples mandamentos.

1 – Nunca.. eu disse NUNCA curta o seu próprio post (tanto fan page quanto perfil pessoal), você não tem ideia de como isso queima o seu filme, além de dar um toque amador e “forever alone”

2- Crie cronogramas de posts e periodicidade, saiba que cada rede social tem o seu comportamento, não publique conteúdo de tempo e tempo no facebook igual você faz no twitter.. cada macaco no seu galho ok?.. publicação de posts seguidos no facebook é o mesmo que você vomitar conteúdo na timeline de seus fãs

3- Para todos os ‘social medias’, não atormente sua rede de amigos enviando mensagens diretas implorando para que curtam sua nova page (conta nova na agência, projeto novo, etc), só se você realmente tiver a certeza que aquele assunto é um dos gostos de interesse do seu amigo e mesmo assim faça isso com o minimo de bom senso, não há nada mais chato do que você receber mensagens insistentes de seus amigos com estes pedidos, se você já fez o convite para os amigos curtirem a página pelo próprio recurso que o facebook oferece, já está de bom tamanho

4- Não envie insistentemente links de seus novos posts para que os seus amigos curtam, deixe que tudo role naturalmente e daí você terá um resultado muito mais eficiente nos relatórios mensais e vai saber exatamente qual conteúdo ta dando certo e qual está fora do contexto

5- Se preocupe menos com o vizinho e foque mais na sua casa, não faça comparações do tipo: a página X tem tantas fãs/interações e curtis.. procure entender o seu público primeiro

6- Crie uma identidade editorial para sua marca/produto/perfil, falar de tudo é o mesmo que não falar nada

7- Não trate a fan page que você administra seja qual for o assunto como se fosse o seu próprio perfil pessoal, me canso de ver fan pages em que usam elas como diários pessoais reclamando de tudo… não se esqueça que ali não é a sua rede amigos e sim um lugar onde existem pessoas  de variadas  idades, gêneros e personalidades, etc..  quem realmente está interessado em saber que o seu dia foi péssimo ou que você não gosta de algo?

8 – Copie menos e produza mais, quando você ver algo muito bacana de alguma fan page que você acompanha, compartilhe o conteúdo e acontecerá engajamento duplo 😉

9- Sempre que puder invista também em anúncios, nada acontece sozinho, sua fan page não irá crescer estrondosamente do dia pra noite

10- Se você cometer um erro  não tente escondê-lo, a melhor coisa é assumi-lo e sempre ser transparente, hoje em dia todo mundo fica ligado de olho em qualquer deslize e o risco que você corre de alguém já ter visto algo e printado o seu erro é gigante, a melhor prevenção é atenção ao quadrado.

Desta vez só pude acompanhar um dia de evento do Social Media Brasil 2012.

Fui no dia 12 de maio e das palestras que assisti pude novamente agregar mais conhecimento e senso crítico.

A palestra do Ian Black que era sobre “A culpa é realmente do cliente ou suas ideias são realmente boas?” na verdade se tornou em um grande debate interativo com o público que ali assistia, e que foi um grande momento de reflexão, onde 90% do público que estava ali era de agência e o restante cliente. Foi uma discussão interessante, onde pudemos analisar os dois lados. Se o relacionamento entre agência e cliente não vão bem, fica impossível de se obter bons resultados.

Outro ponto forte do dia foi a palestra do sociologo Fábio Mariano onde ele discutiu sobre “Comportamento de classe C e D em uso de mobile”, que utilizou de muito bom humor, e uma frase que ele comentou resume bem toda discussão e reflexão. “Se sua empregada aparece com um iphone você logo pensa:.. Mas como ela? O que ela vai fazer com um iphone, gastou dinheiro de bobeira, que absurdo.”.. Quando é o seu chefe que aparece com um iphone o pensamento já é outro: que demais!!! Da hora.. quero um igual do seu! Meu chefe é demais, na verdade como ele não havia comprado ainda.. e dai analisamos.. porque a empregada não pode e o chefe pode?

A terceira palestra que eu assisti eu AMEI..  foi a da Patrícia Teixeira sobre “Como identificar uma crise na Web e como agir rápido” 
Trago algumas anotações que eu acho indispensáveis para todos os analistas de marketing digital, principalmente aqueles que fazem atendimento SAC nas redes sociais, seguem:

Crises são confusões

Riscos são ameaças, vulnerabilidade de um negócio e que pode se tornar uma crise.
As crises afetam a imagem e a reputação de uma marca, quebra a confiança, o clima organizacional, afeta também a estabilidade de produção e o relacionamento com os diferentes públicos e o até com o departamento financeiro.

Crises nas redes sociais, quando ela se torna o assunto das redes:

Compartilhar já é um sinal de alerta
Os riscos do offline podem ser diferentes do online
As crises nas redes sociais se iniciam de duas maneiras, de modo externo ou no próprio no seu universo online ganhando o boca a boca.

Critérios (o que se torna uma crise)
É um fato imprevisível?
Várias pessoas foram impactadas?
Qual a proximidade geográfica do fato, aconteceu onde?
Qual é a hierarquia social dos personagens implicados (é uma celebridade? presidente de uma empresa, empresário famoso)
Quantidade de pessoas envolvidas ( exemplo: porque uma queda de avião é notícia? Porque são várias pessoas que morrem em massa)

As redes sociais também se alimentam do humor, do bizarro, do inusitado, dos comentários infelizes, dos erros de português e de discussões polemicas e tudo isso são grandes potências para gerar uma crise.

Causas de crises para as organizações gestores de empresas
Falhas de produto
Falhas de atendimento
Assistência técnica falha
Promoções mal elaboradas
Quando o colaborador ou gestor mistura seu perfil pessoal com o corporativo e acaba fazendo piadas e comentários desagradáveis com o nome da companhia
Promoções mal sucedidas no meio offline que repercutem no online e vice-versa

É preciso tomar cuidado com debates em torno da marca
Evitar escândalos e analisar muito bem qual o posicionamento da marca sua opinião sobre fatos.

Monitorar sempre crises passadas, pois ela voltar a tona depois de meses ou anos quando o seu concorrente passa por uma crise semelhante
E quando a crise aconteceu de fato, o que fazer?
Recupere a marca
Reconstrua a reputação da marca

Prevenções

Defina um manual de uso para as redes, muitos gestores não sabem usar
Toda crise sempre da os seus primeiros sinais
Quando uma crise não é contida, ela ganha repercussões rapidamente
Sempre aja rápido
Se não sabe como agir, investigue e de respostas
Seja transparente com o seu publico e transmita confiança
Se envolva sempre com o problema Sempre
Não dizer nada também é uma crise, seja transparente e transmita confiança!

Outro ponto forte do dia foi a palestra da Natalia Traldi e do Bruno Canato sobre “O desafio de transformar dados em conhecimento”, abordando sobre a forma eficaz, objetiva e inteligente de colher dados e apresentar eficientemente para o cliente, algumas reflexões: “Os resultados não surgem de nenhum programa, a analise humana é fundamental”, “Cada tipo de gráfico tem um objetivo, bolha, linha, barra, é preciso entender qual o melhor para determinada informação” é preciso “criar relatórios que façam sentido para cada cliente, nada é engessado”

Dados -> informação -> conhecimento. O Analista de métricas/monitoramento deve pensar nisso SEMPRE, reflexão constante do trabalho

E para fechar com chave de outro tivemos a palestra do Mario Soma e Jair Tavares sobre “O novo profissional de comunicação: criação, planejamento e operação com visão integrada de meios e formatos” a pergunta a seguir feita no evento é uma excelente reflexão também sobre o tema abordado “Como ser esse novo profissional? Criando uma nova publicidade, centrada em pessoas e não em marcas”

E é isto pessoal. O que eu sempre levo de lição em eventos de marketing é que: trabalhamos em uma área em infinita transformação, portanto, abra a mente, não se prenda em um único conceito, busque sempre conhecimento, reflita, procura, analise e ao invés de idolatrar e seguir alguém cegamente, compartilhe ideias, troque figurinhas e reflita sempre sobre tudo.

São poucas as vezes que publico conteúdo de outros sites ou blogs, mas este aqui achei muito interessante em compartilhar.
Texto de Guilherme Porto, publicado em Junho de 2011 para o CIO da Uol.

A partir de uma simples pesquisa na interneté possível identificar uma série de hábitos de consumo potencialmente relevantes. Como combiná-los com as informações do CRM tradicional?

Já é claro para os gestores que para otimizar qualquer trabalho que envolva reclamações, sugestões ou mesmo elogios é necessário utilizar estratégias bem elaboradas de CRM (Customer Relationship Management). Porém, o que se percebe hoje é que existem fontes de informações estratégicas bem mais completas e atualizadas do que os tradicionais bancos de dados corporativos: a mídia social. Afinal, melhor do que estar conectado a essas informações históricas é poder ter acesso direto ao próprio consumidor, conhecendo-o e interagindo diretamente com ele por meio de um conjunto de ferramentas onde os usuários podem postar conteúdo e se comunicar com diferentes pessoas e empresas.

A partir da coleta de dados do mercado de CRM, o cenário atual aponta que 93% dos usuários de redes sociais acreditam que as empresas não só devem participar deste ambiente de conversação como também precisam interagir como se fossem pessoas comuns. Isto configura um novo momento para o relacionamento e para o atendimento ao cliente, abrindo espaço para diversas ações comerciais e estratégicas, inclusive reforçar a mais poderosa arma da publicidade, que nas mídias sociais pode ser acompanhada de perto: o boca a boca.

Hoje, a partir de uma simples pesquisa na internet você consegue identificar uma série de hábitos de consumo potencialmente relevantes sobre qualquer pessoa, abrangendo, por exemplo, o que ela gosta, os lugares que frequenta e até mesmo a periodicidade com que desenvolve certas ações. Dentro deste contexto, o conceito de Social CRM é justamente a intersecção entre as mídias sociais e o tradicional CRM, com o objetivo de que a partir dessas novas fontes de informação as empresas possam não só usufruir dos dados que já existem nos CRMs tradicionais, como também complementá-los com a inteligência das mídias sociais – as informações produzidas e disponibilizadas por elas.

Já existem alguns poucos softwares de monitoramento que compilam todas essas informações em uma base de dados única a fim de que, a partir disso, possamos compreender melhor os hábitos de consumo das pessoas. Acredito que ainda vamos nos surpreender muito com o potencial dessas ferramentas, sobretudo porque a cada dia surge um aplicativo novo, que nos permite interagir de uma forma nova e gerar análises também novas. Com isso, hoje já é possível mensurar praticamente todos os comportamentos do consumidor, inclusive identificar o nome, a profissão, o crédito e se ele é um bom pagador.

Confira algumas ações que já são possíveis com o Social CRM:

– Geolocalização

Há uma série de tendências baseadas não só no perfil do consumidor, mas também na localização onde ele se encontra. Por meio de aplicativos como o Foursquare, por exemplo, é possível regionalizar os hábitos de consumo de cada usuário, de modo que quando se faz esse tipo de análise baseada em CRM é possível obter-se algumas informações importantes como, por exemplo, perfis de clientes e de atividades para cada região.

– Pesquisa e inovação

Identificando-se o público é possível trabalhar com as diversas comunidades a que ele pertence, entendendo o tipo de assunto que está sendo discutido e até mesmo levantar, a partir daí, melhorias de processos e inovação.

– Ser o seu próprio canal de comunicação

Vamos dar um exemplo para o setor de cobrança: por que não dar orientações sobre o uso de crédito? Ensinar o cliente a usar, ou mesmo dar dicas sobre como utilizar esse sistema, além de melhorar o relacionamento pode ser uma porta para outra ação; a geração de leads.

– Geração de lead

Esta é outra faceta das mídias sociais que já é realidade hoje. A geração de leads ou a busca por oportunidades se constituem por diversas empresas trabalhando como engajadoras, com um objetivo claro de gerar novos clientes ou prospects. Por meio de estratégias bem definidas, é possível fazer com que a força da empresa seja disseminada por pessoas que têm mais intimidade com os consumidores, obtendo-se, assim, uma aceitação muito maior.

Infelizmente grande parte das empresas ainda ignoram os potenciais benefícios de se trabalhar as mídias sociais e o CRM de maneira integrada, o que, em minha opinião, é um grande desperdício de esforços. Digo isto porque, antes de querer conquistar novos clientes, é importante explorar as mídias sociais ao máximo para otimizar as ações de relacionamento com a base já instalada do CRM, com quem é mais fácil de se comunicar e estreitar laços. Afinal, inclusive no ambiente digital, uma das maiores armas para se gerar novos negócios é justamente o boca a boca.

(*) Guilherme Porto é Graduado em Administração de Empresas pela FMU, com MBA Executivo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ocupa desde 2004 uma Vice Presidência na ABRAREC- Associação Brasileira de Relações Empresa- Cliente.

Fonte: CIO


Sobre Mim

Enter your email address to subscribe to this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 823 outros assinantes

Mais Avaliados